sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Elefante (o site)


Olá... hj eu vim aqui pra indicar um site bem bacana, que eu conheço a muitos anos. É o Elefante. É uma agenda virtual que fornece serviço gratuito ou pago (como preferir mas com limitações claro) de agenda virtual.
Aniversários, dívidas, algum lembrete... Tudo que você precisar e eles aindam mandam lembretes por e-mail. É bem prático.
Fica aí a dica para quem anda precisando organizar algumas coisas e passa muito tempo no pc.


www.elefante.com

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Campanha de Popularização do Teatro


Oláaa... primeiro: Feliz Ano Novo!!! Vamos ver se levamos esse humilde blog mais a sério hã...
Então ano novo... e já começa com uma coisa bem bacana que é a Campanha de Popularização do Teatro que ocorre todo ano!
O Teatro fica num valor bem acessível parar todos: 8 reais.
O único defeito é que a maioria das apresentações(pelo menos nas outras edições) são de comédia e são bem fraquinhas... e muitas vem sido repetidas, repetidas... bla...
Mas enfim... pelo menos assim o pessoal vai ao teatro... e é bom para divertir e mudar a rotina um pouco.


34ª Campanha de Popularização do Teatro e Dança
Data: 04/01/2008 a 02/03/2008
Local: todos os teatros da cidade
Promoção: SINPARC - Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas de Minas Gerais
Tel. 3201-4369
E-mail: sinparc@ccentralpark.com.br
Site: www.sinparc.com.br
A campanha acontece há 34 anos consecutivos e resgata os grandes sucessos teatrais apresentados durante o ano, a preços promocionais. Estão previstos espetáculos em todos os teatros da cidade.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

OS CARAS - prt. 2

Continuando a série de 3 posts sobre diretores de cinema, iniciada há algum tempo nesse blog.

Aqui estamos no segundo post, caso tenha perdido o primeiro, pode dar uma fuçada mais pra baixo aee nos posts ou no link (http://in-transmission.blogspot.com/2007/11/os-caras-parte-1.html)


DIRETOR 2

DANNY BOYLE – O SPIELBERG CULT


Danny Boyle nasceu em 20 de outubro de 1956, na cidade de Radcliffe na Inglaterra. Veio de uma família Irlandesa Católica. Seus estudos básicos foram dentro de uma escola Católica

Sua carreira nas artes começou na televisão em 1980, trabalhando como produtor para emissora BBC(da Irlanda do Norte). Onde o produziu filmes para tv. Na década de 80 ainda trabalhou no teatro. Integrou uma companhia de teatro de 1982 a 1985, como diretor artístico. E de 1985 a 1987 como diretor.

Na década de 90, Boyle finalmente vira sua visão apenas para os filmes. Seu primeiro filme como diretor é de 1994, “Shallow Grave” (Cova Rasa), que trazia no elenco o então desconhecido, Ewan McGregor. O filme foi sucesso comercial e de critica. A trama conta a mudança na vida de três amigos que dividem um apartamento e alugam um quarto para poder ganhar uma grana. Um homem estranho aluga o tal quarto e carrega consigo uma maleta. O hospede fica horas trancadas no quarto alugado. Até que os 3 amigos descobrem que ele bateu as botas, e a maleta que ele carregava estava cheia de grana e estão ricos. Uma comédia ácida, com muito humor negro e mostrando uma tendência de Boyle fazer tramas com jovens urbanos.



Os jovens voltam a ser os protagonistas em seus filmes, em 1996 lançou “Trainspotting” (aqui ganhou uma extensão no nome – “Sem limites”- Pra quê?). Mais uma vez o então agora quase conhecido Ewan McGregor. Ele faz o protagonista Mark Renton, um viciado que narra suas desventuras com as drogas no consumo, abstinência e correção no rumo que sua vida está levando. Este filme colocou Boyle para a história do cinema. “Trainspotting” é considerado um dos filmes Britânicos mais influentes e ícone da década de 90. E sem dúvidas tornou Ewan McGregor conhecido para o mundo.


Depois do alvoroço de “Trainspotting”, Boyle filmou em 1997 “A Life Less Ordinary” (Por uma vida menos ordinária). Mais uma vez com Ewan McGregor como protagonista, dividindo a telinha com a então pouco conhecida Cameron Diaz.

Depois de um hiato, chegamos ao ano de 2000. O diretor lança “The Beach” (A Praia).

Enquanto estava hospedado em um hotel em Bankok, na Tailândia, Richard encontra um mapa com seu vizinho de porta que cometera suicídio. O mapa contém a localização de uma ilha paradisíaca, e ele parte para lá esperando poder se livrar do peso da responsabilidade em sociedade. Chegando lá, encontra um mundo à parte, com regras próprias regadas a muitas drogas.” (retirado do site www.cineplayers.com)

Com aparato 100% hollywoodiano, e tendo o galã da época Leonardo Dicaprio como protagonista. O filme é mediano, tendo o que admirar apenas a produção e principalmente a locação praiana do filme. Para muitos Boyle começava a esgotar sua saga de filmes com jovens drogados, deprimidos e perturbados e alguma riqueza.


Virando a mesa

Quando todos achavam que os filmes de Boyle já estavam previsíveis, eis que este senhor vira a mesa e mostra que no cinema o previsível está no tipo de filmes que a maioria assiste no cinema.

Em 2002 a mesa vira com o lançamento de “28 days later” (Extermínio). Um filme de zumbis europeus caprichados. O resumo do filme é mais ou menos assim:

Pelo início vemos que ecologistas invadem um laboratório a fim de libertar uns macacos que estavam sendo usados como cobaias. O que eles não se preocuparam em saber foi qual o tipo de experiência que estava sendo testada. Eles carregavam um vírus experimental chamado RAGE. O resto você já deve ter deduzido: 28 dias depois, um homem acorda nu e desmemoriado num hospital. É o nosso protagonista Jim. Ele encontra o local completamente abandonado e a cidade deserta, dando início à sua jornada pela sobrevivência.” (retirado do site www.cineplayers.com)

O personagem Jim é interpretado pelo ator Cilian Murphy, que anos depois faria o vilão espantalho em “Batman – Begins”.

Extermínio ressuscitou o gênero de filmes de zumbis. Pois seu filme foi que como a trilogia dos mortos de George A. Romero, onde a critica e feita através do terror que os zumbis espalham no filme perseguindo e matando seres “humanos”.

Um ponte forte de “28 days later” é que os zumbis correm. O filme tem uma edição foda, muito disso porque foi filmado com tecnologia digital, assim permitindo uma edição mais rápida e de diferente ângulos .

Em 2004 Boyle volta um pouco a raiz de seu cinema com o filme “Millions”(Caiu do Céu). Na história do filme, dois meninos descobrem uma bolsa cheia de dinheiro. O problema é que eles têm apenas uma semana para gastar tudo, antes que a moeda em vigor na Inglaterra mude para o Euro.



E finalmente em 2007 Boyle se mostra versátil como Spielberg e mostra amadurecimento em seu cinema. Ele lança a ficção-cientifíca “Sunshine” (Sunshine-Alerta solar, precisa desse alerta solar?). “A história do filme se passa no ano de 2057. O Sol está prestes a se extinguir e, junto com ele, a humanidade. A última esperança da Terra é a Icarus II, espaçonave tripulada por oito homens e mulheres, liderada pelo capitão Kaneda. Sua missão: transportar um equipamento projetado para reacender o astro-rei. Em meio à viagem, sem contato com a Terra, os astronautas ouvem uma preocupante mensagem de rádio da Icarus I, que tinha desaparecido ao tentar desempenhar a mesma missão sete anos antes. Um terrível acidente coloca em risco a missão e logo eles se vêem lutando não apenas por suas vidas e sua sanidade, mas pelo futuro de todos nós...” (retirado do site www.cineplayers.com.br).



O filme foi feito com um orçamento baixo comparado com o que normalmente é gasto em Hollywood com filmes do gênero. Mesmo assim o filme tem um visual espetacular e pelo baixo orçamento e de se louvar mais ainda as pessoas responsáveis pela arte e design do filme.

O próximo trabalho de Boyle??? Não sei, mas enquanto isso corra atrás dos filmes e assista!


Acréscimos

Falando do meu ponto de vista da obra de Boyle. Seus filmes têm como principal, o relacionamento humano, os conflitos deste relacionamento em situações banais ou fantásticas.

Seu cinema até “The Beach” foi um típico cinema que buscava elementos para ser cult, sempre optando por história com jovens e reviravoltas em um mundo de drogas e violência. A minha opinião, é que o melhor filme do diretor é “28 days later”, pois ele conseguiu fazer um filme de um tema comum e que andava fora de moda na época, e assim conseguiu reinventar o estilo de filmes de zumbis.

O ponto forte para “28 days later” é o fato de o filme mostrar o quanto as pessoas são nocivas a elas mesmas. Em certo momento do filme o protagonista Jim com mais três sobreviventes (Uma mulher, uma menina e seu pai) encontram soldados do exercito britânico sobreviventes, que ocupam uma mansão. O conflito entre essas pessoas na mansão fazem um filme à parte, pois no meio daquele caos todo, certas atitudes ali tomadas são mais cruéis que os zumbis que estão sedentos por sangue.

Os soldados isolados e sem nenhuma mulher com eles, vêem na menina e na mulher objetos para descarregar os seus desejos sexuais. Assim eles tentam obrigá-las a terem relação sexuais com eles .

Em meio ao fim dos dias o homem ainda tem apetite sexual.

É um último ponto dessa parte do filme. No fundo da mansão um zumbi fica preso em uma corrente. Os soldados o tratam como um cachorro, e mostram se divertir com o anseio do zumbi sufocado com a corrente por tentar se aproximar deles.

Dessa forma “28 days later” não apresenta apenas a crueldade dos zumbis em devorar um corpo e perseguir pessoas viva. O filme nós faz lembrar que sem serem zumbis, algumas pessoas matam milhares de pessoas e enterram em valas, seqüestram outras pessoas por dinheiro, matam por causa de dinheiro, estupram entre outros frutos que o tal homem planta por aí.

Quem nessa história é o vilão?

Só lembrando que o vírus que é acidentalmente espalhado no filme, foi criado por homens.

P.S: Esse ano saiu a continuação de “28 days later”, chamada “28 weeks later”. Aqui no Brasil como o filme é chamado “Extermínio”, o nome do filme é “Extermínio 2”.

Já está nas locadoras!.

Boyle não dirigiu esse filme, mas produziu. A continuação feita pelo diretor Juan Carlos Fresnadillo é superior ao primeiro. Mas mesmo na produção é possível ver no filmes o dedo de Boyle no andamento do filme. Pois há um conflito familiar na história.




quarta-feira, 14 de novembro de 2007

A Casa Torta

Aew... hoje vou falar sobre um dos livros que eu já li em minha curta vida e que eu gostei bastante!!! O título é "A Casa Torta", um romance policial, mas com um desfecho realmente surpreendente.
Então vamos lá... primeiro a autora:

Agatha Mary Clarissa Christie (1890-1976) foi uma romancista policial britânica e autora de mais de oitenta livros. Criou as famosas personagens Hercule Poirot, Miss Marple, Tommy e Tuppence Beresford e Mr. Quin.
Ela é a autora de oitenta romances policiais e coleções de pequenas histórias, dezenove peças e seis romances escritos sob o nome de Mary Westmacott.
Foi pioneira ao fazer em seus livros desfechos extremamente impressionantes e inesperados, em que é praticamente impossível o leitor descobrir quem é o assassino.
Durante a II Guerra Mundial Agatha, trabalhou em um hospital e em uma farmácia, funções que influenciaram seu trabalho: muitos dos assassinatos em seus livros foram cometidos com o uso de veneno.
Morreu em 12 de janeiro de 1976, aos 85 anos de idade, de causas naturais.

A Casa Torta

Num conhecido subúrbio de Londres, ergue-se uma casa torta, desproporcional e grotesca. Sobre a extravagante família que a habita, parece haver desabado uma maldição: a culpa do envenenamento de seu chefe, o milionário Aristide Leonides. Qual dos parentes o teria assassinado? A própria mulher? Um dos seus filhos? Seus netos? Todos se entreolham desconfiados, enquanto aguardam que o criminoso, um monstro de “alma torta”, volte a se manifestar naquela casa torta... Com estes ingredientes de mistério e uma galeria de personagens inquietantes, Agatha Christie constrói outra de suas histórias marcadas pelo encantamento e o mistério.


Site Oficial: http://us.agathachristie.com/site/home/

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

O MUMIA - Mostra Udigrudi Mundial de Animação

Lá estava eu ontem... Caminhando triste pelas ruas de BH quando passo perto do posto da belotour e avisto um cartaz: MUMIA.
Heeee... festival de animação pro feriado... que delíciaaa!!! rsrs
Aí vão os dados:


O MUMIA - Mostra Udigrudi Mundial de Animação tem por finalidade
divulgar a produção audiovisual de animação de caráter cultural e visa
contribuir para o desenvolvimento videográfico quanto a sua linguagem,
formato específico e forma de produção.
Proporcionar ao público mineiro acesso a uma parcela significativa da
produção videográfica nacional e internacional, que por não pertencer
a grandes produtoras acabam ficando a margem do circuito comercial.

MUMIA 5 - 2007

Museu histórico Abílio Barreto

10 de novembro
20h - Especial Wood & Stock - Sexo, orégano e rock´n´roll

Cine Humberto Mauro

12 de novembro
17h – Nacional 01
20:30h – Nacional 02
22h – Especial Wood & Stock – Sexo, oregano & rock n roll


13 de novembro
17h – Nacional 03
19h – Internacional 01
21h – Especial animações Francesas

14 de novembro
17h – Nacional 04


15 de novembro
17h – Internacional 02
19h – Nacional 05
21h – Internacional 03

16 de novembro
17h – Especial Animações Francesas 02
19h – Especial Osamu Tezuka
21h – Especial Tomás Wells
22h – Especial Don Hertzfeldt


Programas
INTERNACIONAL 01
THE CLEANER - Dustin Rees – 3´ - Switzerland - 2007
MECHANISM - Karlis Vitols - 10min – LATVIA – 2007
VERSCHLOSSEN - Albert Radl - 3´- Germany - 2006
A FATHER AND SON - Joe Chang - 5´- China - 2005
TRANSFERT - David Vanderkelen - 7´- Belgica
MAHLZEIT - Lynn Gerlach and Irmgard Walthert - 2´ - Switzerland - 2007.
LA VENGANZA DE LA MUJER GALLO - Christian del campo - 3´- Chile - 2005.
FAMINE - 9´
DIE ERDE IST RUND / THE WORLD IS ROUND - Jadwiga Kowalska - 5´- Switzerland
TADEO JONES - Enrique Gato - 8´- Espanha - 2004
INFINITE JUSTICE - Karl Tebbe - 2´- Germany - 2006
TRYOUT VERSION - Fabio Giusti - 30" - Italy -2006
Total: 60 minutos


INTERNACIONAL 2
HEAD - Dominic Etienne e Félix Dufour-Laperriere - 4´ - Canadá - 2006
MORNING LEMON - Daan Spruijt - 8 ´ - Holanda
HAMBRE - Javier Garcia, Roberto Prades, Ana Santaballa, Raquel Sánchez, Anas Isnaeni e Miguel Peña - 7´- Espanha - 2005
MATE AMARGO - Christián del Campo – 3´- Chile
SHHH...- Fumio Obata - 3´ - Reino Unido – 2006
OSTOROZHNO, DVERI OTKRYVAJUTSA! / CAUTION, THE DOORS ARE - OPENING! / MIND THE GAP! - Anastasia Zhuravleva – 5´- 2006 - Rússia
UITVERKOCHT SOLD OUT - Marie José van der Linden & Gerrit van Dijk – 7´30" - 2006 - Alemanha.
STUART – Zepe – 11´- Portugal - 2006
EL VIAJE DE SAID - Coke Riobóo – 12´30" – Espanha – 2006
Total: 61 minutos


INTERNACIONAL 3
STARTLEN PATTERN – Eric Patrick – 13´- USA – 2006
30x1.01 - Lia, Miguel Carvalhais e Pedro Tudela – 6´30" – Portugal – 2006.
CROW MOON – Selina Cobley – 4´- Grã-Bretanha – 2006
MELNA KASTE – Jurgis Krasons – 16´- Letônia – 2006
ONE RAT SHORT – Alex Weil – 10´- USA – 2006
SPEGEBARN – Erik Rosenlund – 5´- Suécia – 2007
ARKA – Grzegorz Jonkajtys – 8´- Polônia – 2007.
Total: 63 minutos


PROGRAMA 01
O andar superior – Leo Ribeiro – 6´40" – MG
Primeiro movimento – Érica Valle – 6´- SP
Vida Maria – Márcio Ramos – 8´- CE
Crisálidas – Fernando Mendes – 7´- MG
Calango – Ale Camargo – 8´- DF
Poeminha biológico para JB – Christian Caselli – 3´30" – RJ
Somos passageiros – Jefferson AV – 1´- MG
Charles Bronson vs MR . Potato head – Gustavo Braudau – 2´40" – RS
O jumento santo e a cidade que se acabou antes de começar – Leo D. e William Paiva – 11´- PE
Pipo pipa –Sheila Neumayr e Marconi Loures – 7´30" – MG
Solta o passarinho – Pedro Pazelli – 1´30" – RJ
Iguarassú – Lula Gonzaga – 15´ -PE
Total: 77 minutos


PROGRAMA 02
Moradores do 304 – Leonardo Cata Preta – 15´- MG
Rose Dollz – Rolnei Bueno – 2´30" – SP
Yansan – Carlos Eduardo Nogueira – 18´- SP
Os viajantes – Vini Nora – 12´- RS
Joe carioca – Rivane Neuenschwander – 5´- MG
Consumidouro – Fábio Vianna, Juliano Lamb e Walkir Fernano – 3´40" – PR
Mágoa de vaqueiro – Dustan Oeven e Móises Cabral – 6´- GO
Baixa freqüência – Diego Akel e Francimone Campos – 1´30" – CE
Planeta Terra – Coletivo – 10´- PE
Total: 72 minutos


PROGRAMA 03
Mr. Lucky – Navio Pirata – Rodrigo Santos – 1´30" – SP
Peixe frito – Ricardo de Podestá – 19´- GO
Ará - Sheila Neumayr e Juliana Xavier – 7´30' – MG
O paradoxo da espera do ônibus - Christian Caselli – 3´- RJ
Lúmen – William Santos – 4´- MG
O Monstro – Sandrog – 2´- MG
Epiléptico mídia – Diego Akel -1´30" – CE
Aquele cara – Rafael Coutinho – 6´- RJ
Nós de gravata – Mateus de Mambro – 5´- MG
Maço – Arthur Senra – 3´- MG
7 Kaptais - Ronaldo Oliveira, Clementino Jr, Gordeeff, Cláudio Roberto, Ivana Grehs e Felipe Fernandes – 11´- RJ
Videogame-me – Fred Paulino – 1´40" - MG
Sujeira em casa traz doenças – Coletivo – 4´- MG
Duração: 70 minutos


PROGRAMA 04
Reciclando idéias – Cacinho – 3´- MG
Curta a natureza – Pedro Pazelli – 1´20" – RJ
Música popular – Hugo Galindo – 3´- PR
Café La Rochelle – Tiago Américo – 2´30' – PR
Manisfesto da animação total - Diego Akel – 1´30' – CE
O barato do vovô – Felipe Antoniolli – 1´30" – RS
Sobrecorpos – Elisa Carareto – 2´- SP
Funk do pastor - Leandro Aragão – 3´- MG
Cuco – Samira Daher – 1´40" – MG
Cinco poemas concretos – Christian Caselli - 6´40" – RJ
Albertinho – alunos da rede municipal de Vitória – 12´- ES
Viva, vida, sobreviva – Cassiel Weitzel – 44" – MG
O perdão muda o mundo? – Alexandre Costa – 2´- MG
Solidão sem fim – Alexandre Costa – 4´20' – MG
Bem vindo á maquina – Breno Bitarello Sad – 32" – MG
Se me queimo no fogo do desejo, porque meus olhos ardem n´água – Joacélio Batista – 4´- MG
O Baile – Viviane Valadares - 3´- SP
Meu foguete brasileiro – Clarice Nisebaum – 2 ´- RJ
As aventuras de Pakal – Lucas Gonzaga – 2´30" – MG
AmbigrAnima – Jackson Teixeira – 4´- MG
Lumis – O vagalume – Marcelo Tanure – 15´- MG
Total: 75 minutos


PROGRAMA 05
A batalha do vinil - Rafael Terpins – 15´- SP
Viagem a lua – Cacinho – 2´34" – MG
O vento – Pedro Pazelli – 3´30" – RJ
O príncipe da Pérsia e a princesa da China – Cláudia Barbisan – 2´ - RS
Doce turminha e o bom samaritano – Eduardo Draschinski – 10´- SC
Como quem não quer nada – Valéria Del Cuelto – 45" – RJ
O urso solitário – Lucas Gonzaga – 2´30" – MG
O Caminho – Thiago Mallet – 3´- MG
Neuro TV – Diego Akel – 1´- CE
Viagens de papel – Maurício Gino – 5´- MG
A grande família mineira – anônimo – 2´- MG
Sci-Fi Punk project – Pedro e Paulo Vilela – 4´- MG
EngoleDuasErvilhas - Marão, Diego Stoliar, Alessandro Monnerat, Eduardo Perdido, Thomas Larson, Pedro Iuá, Rosaria – 8´- RJ
Santa de Casa – Alan sieber – 18´- RJ
Passo – Alê Abreu – 3´ - SP
Total: 81 minutos

Maiores informações: http://www.mostramumia.com.br/

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Os caras!!! parte 1

Assistia muitos filmes por causa dos atores que estavam no filme. Quantas decepções não tive. Assisti “Clube da Luta” e “Snatch” com o Brad Pitt, achei foda e quis ver mais filmes com o cara. Daí assisto “Tróia” e depois “A mexicana”, que decepção.

E tive outras experiências amargas ao percorrer os rastros de atores pelos filmes que fizeram.

Sendo assim, resolvi me orientar pelo diretor do filme. E acabei encontrando o caminho dentro do labirinto de filmes que estão por aí.

Temos alguns diretores que são muito conhecidos, como: Steven Spielberg, George Lucas, Sntaley Kubrick, Quentin Tarantino, Martin Scocerse, Clint Eastwood, Oliver Stone e Ridley Scott. Mas não existem apenas esses caras dirigindo cinema, existe excelentes diretores que não tem elencos estrelados, produto 100% hollywood e exibições em 4 salas de cinema em cada shopping.

Em uma séria de 3 post, irei apresentar para vocês três diretores que não freqüentam o circuito comercial, mas estão levando o cinema ao status de magia que deve ter!

DIRETOR 1 de 3

CHAN-WOOK PARK – O TARANTINO ASIÁTICO (Na Corea se chama no inicio pelo sobrenome, PARK CHAN-WOOK)

Chan-Wook Park nasceu em 23 de Agosto de 1963 na Coréia do Sul. Formou-se na Sogang University em Filosofia e logo se tornou crítico de cinema e assistente de direção em 1988.

Park e responsável pela ascensão do cinema sul coreano nos últimos anos. Seus filmes são construções viscerais do mundo que vivemos. Histórias cheias de reviravoltas e muito sangue, dando um certo desconforto ao espectador e gratidão. Pois Park não subestima o espectador, ele faz o óbvio ser dúbio. Seus filmes estão cheios de minutos singulares, que difere seus filmes dos demais.

A imprensa considera Park, o Tarantino asiático, devido ao uso sem pudor da violência, a presença de diálogos memoráveis, humor negro e a edição temporal (filme se passando em mais de um tempo, às vezes sem uma orientação ao espectador, deixando para algum determinado momento do filme a compreensão do tempo que se passou o momento apresentado.)

O primeiro filme a ganhar público em seu país foi "Joint Security Area" de 2000, lançado aqui com o nome de “Zona de Conflito”. Após uma noite de intenso tiro em uma ponte na fronteira da Coréia do Norte com a Coréia do Sul, onde dois soldados norte-coreanos são mortos é um terceiro fica ferido. E dois soldados sul-coreanos são os principais suspeitos pelo ocorrido, assim abalando a “paz” entre os dois países. A Onu começa a investigar o caso, é a verdade não parece ser tão obvia.

Em "Joint Security Area" a edição do filme não é cronológica. Os fatos são apresentados como se fossem um quebra-cabeça. Fazendo o espectador um investigador do fato ocorrido.

Mas a confirmação do talento de Park e sucesso no mundo, veio com a trilogia de filmes sobre vingança. Mais precisamente com o segundo filme da trilogia, “Oldboy”. Na trilogia, a vingança é o principal do filme, ela é movida em cada filme por combustíveis diferentes. Em cada filme a personagem se vê no limite e tendo a vingança como último objetivo ou catarse de seus sentimentos. Nessa trilogia é possível perceber a mudança que “Pulp Fiction” de Tarantino, trouxe para o cinema.


As três caras da vingança de Park:

Sympathy For Mr. Vengeance


Traduzamos o título, então: "Simpatia pelo Sr. Vingança", que resume o filme por completo. Ryu é um jovem surdo-mudo que acaba de ser despedido. Ele mora com a irmã, que necessita urgentemente de um transplante de rim. Sem dinheiro e sem saída, ela sugere que ambos seqüestrem a filha de 5 anos de idade do patrão, aparentemente um agiota frio e calculista. Ponderante, Ryu vai cedendo à idéia até que finalmente realizam o plano.



Old boy

A história começa quando o personagem Oh Dae-su é seqüestrado e confinado numa prisão particular, sem que lhe seja dada justificativa alguma sobre o ato.

A clausura se estende por nada menos do que 15 anos, durante os quais, o personagem fica sozinho, num quarto com banheiro, tendo apenas uma TV para lhe manter em contato com as mudanças no mundo exterior. O quarto é impregnado regularmente por um gás sonífero, que precede a entrada dos seqüestradores, que assim limpam o local, cortam-lhe o cabelo ou costuram seus constantes ferimentos, sem que o prisioneiro troque quaisquer palavras com outros humanos. Sua única companhia é a TV.

Depois da libertação, Dae-su concentra-se exclusivamente na vingança. Quer descobrir quem o prendeu e o porquê. Mas a tarefa não é fácil; tem de se adaptar a 15 anos de “solitária” e ainda por cima é suspeito de um homicídio cometido durante o cativeiro. Mi-do, uma cozinheira de sushi de mãos frias vai ajudá-lo a procurar uma resposta para a pergunta que não lhe sai da mente: por que?



"Sympathy For Lady Vengeance"(Lady Vingança)

A jovem de 19 anos Lee Geum-Já é condenada a 13 anos de prisão pela morte de uma criança. Após cumprir a pena por um crime cometido pelo namorado, ela descobre que este a traía e sai da cadeia para concretizar sua vingança.


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Então, corra até a locadora mais cult perto da sua casa, procure nos premiados ou nos denominados cult. Oldboy você deve achar mais fácil, junto com os de ação. Afinal é o filme mais popular de Park. Inclusive foi o primeiro filme que assisti dele.

P.S

A imprensa americana fez uma ligação perigosa, entre o massacre que aconteceu no inicio do ano em um campus de Faculdade na Vriginia (EUA), com o filme “Oldboy”.Pois em duas fotos, o assassino Cho Seung-hui, sul –coreano de 23 anos posa imitando cenas de “Oldboy”.

Acho bem porco creditar a culpa dessas tragédias em filmes, músicas e games. A sociedade se adoece no seu núcleo, a convivência entre pessoas. A falta de estrutura familiar, padrões de comportamento e estética e xenofobias é o que causam isso. Eles já existiam antes dos filmes, das músicas e dos games que dizem por aí influenciar jovens.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

The Duel!!!

A era dos duelos

Há 50 anos, uma guerra terrível entre o Império de Axium e a República de Travia chegou ao fim. Um conflito em que todos eram alvos em potencial, e não havia ninguém considerado "inocente". Felizmente, tudo isso terminou. Ou quase tudo... Depois de tantos séculos em guerra, alguns cidadãos de ambos os lados não eram capazes de encontrar outro motivo para viver que não lutar. Oras, depois de treinar a vida toda para o combate, qual sua utilidade em tempos de paz? Muitos desses cidadãos acabaram se tornando foras-da-lei, incontroláveis e perseguidos, gerando caos e conflito onde passavam. Isso, até que os dois governos resolveram se unir e criar o "The Duel". O evento nasceu como uma competição em que todos que tivessem algum conhecimento de combate poderiam participar. Os mais famosos foras-da-lei, caçadores de recompensas e aventureiros participaram. E, a cada ano, o Rei dos Duelos é escolhido entre eles, depois de combates alucinantes!

Cicatrizes de Guerra

Um dos recursos mais divertidos de The Duel é a capacidade de evoluir seu personagem, como em um RPG. O dano que você causa aos adversários e sua energia não aumentam à medida que seu nível aumenta. Por outro lado, mais e mais armas e armadura estarão à sua disposição, causando mais dano e elevando seu PA (Pontos de Armadura). Você pode conferir sua experiência e seu nível na tela do Lobby, no canto inferior esquerdo. Para ganhar pontos de experiência, você deve derrotar inimigos. Quanto maior a diferença entre o seu nível e o do oponente, mais experiência você ganhará - isso, contando-se que você é o de nível mais baixo. Quando você chegar ao nível 20, você passará a perder experiência quando for derrubado em uma arena. A partir daí, quanto maior o seu nível, mais experiência você perderá!

Espólios de Guerra

Bountys são a moeda corrente do continente de Astra. Bountys vêm de "Bounty" (recompensa em inglês), nome do prêmio dados pelas autoridades a caçadores de recompensa em troca de criminosos procurados. Em The Duel, além da experiência ganha, você também recebe uma certa quantidade de Bountys depois de eliminar seus inimigos. Quanto maior a diferença entre o seu nível e o do oponente, maior será o Bounty ganho. Existem alguns mapas em que o prêmio por cabeça é maior também. Esses Bountys (ou simplesmente BPs) são usados para comprar armas, armaduras e outras coisas para incrementar seu personagem.


Site Oficial: http://games.levelupgames.uol.com.br/TheDuel/site/index.php